quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Jovens profissionais: como mostrar seriedade, apesar da pouca idade?

SÃO PAULO - Normalmente, juventude está associada à falta de experiência. Em decorrência disso, profissionais que acabam de entrar no mercado de trabalho enfrentam diversos problemas relacionados à postura profissional. No entanto, apesar da pouca idade, é possível, sim, mostrar seriedade, bastando estar atendo a alguns elementos comportamentais.

Especialistas de carreiras lembram algumas das principais falhas cometidas pelos jovens dentro das organizações, sendo elas, atrasos, faltas sem aviso ou justificativas, falta de comprometimento, problemas de relacionamento, inflexibilidade, entre outras. A lista, no entanto, não para por ai e tais condutas podem custar o emprego do jovem.

A coach de carreira e professora de psicologia organizacional na Veris IBTA, Claudia Carraro, explica que esses comportamentos comprometem muito a imagem do profissional. Logo, se o objetivo for se apresentar como um profissional sério e que pode ser cotado para uma promoção, é preciso ter cuidados nesses pontos.

Mudando de emprego

Outro elemento que é visto de forma negativa é ter curtas experiências profissionais em várias empresas. Do ponto de vista do selecionador, Claudia explica que o objetivo é encontrar um candidato que preencha a vaga em questão e que vá ficar um longo período na empresa. Assim, se constarem no currículo do candidato passagens por várias empresas, mas com períodos inferiores a seis meses, ele poderá ser avaliado como instável.

Claudia ressalta que a troca de emprego deve ser feita com muito critério e não baseada apenas em aumentos salariais, por exemplo. Se o profissional estiver considerando mudar de emprego, pois acredita que terá mais oportunidades na nova posição ou porque o novo cargo está mais coerente com seu plano de carreia, ele tem justificativas plausíveis para a mudança. Caso contrário, é aconselhável permanecer pelo menos um ano no emprego.

Na prática, as empresas querem profissionais em que possam investir. Portanto, o selecionador vai buscar um candidato que passe segurança nesse sentido, ou seja, que esteja interessado em ficar na empresa. De acordo com Claudia, isso fica claro quando os candidatos são questionados, no momento da seleção, sobre por que mudaram de emprego com frequência.

Não espere ninguém pedir

Além de saber se relacionar, mostrar comprometimento e respeitar a hierarquia e ser pró-ativo vão contribuir de forma determinante para formar uma imagem de profissional sério. A dica é sempre tentar solucionar os problemas que surgirem e se envolver nos projetos. Isso mostra que o indivíduo quer estar ali. “As empresas querem pessoas que tragam novas ideias, que mostrem paixão e que resolvam os problemas”, afirma Claudia.

Assim, apesar da pouca idade, mostrar-se um profissional pró-ativo, trabalhando e apresentando resultados, sem que seus superiores peçam, vai mostrar que o indivíduo veste a camisa da empresa, além de saber o que quer e aonde quer chegar.

Por fim, vale lembrar que promoções levam tempo. Uma das grandes características da geração Y, dos nascidos a partir de 1978, é a falta de paciência no desenvolvimento da carreira. Muitos, após um feedback positivo, já querem reivindicar aumento salarial ou cargos mais elevados. No entanto, pontua Cláudia, “não é assim que funciona”. A impaciência é algo que prejudica a imagem, mostrando, sobretudo, falta de maturidade.

A consultora de RH da Catho Online, Daniella Correa, lista algumas dicas que ajudam os jovens a firmar uma postura séria, lembrando que “essa conquista não será da noite para o dia e sim conforme os seus gestores e colegas de trabalho forem conhecendo e confiando no seu trabalho”.

  • conhecer e adaptar-se à cultura, normas e procedimentos da empresa;
  • entender como funciona um ambiente corporativo;
  • perguntar em caso de dificuldades e trocar ideias;
  • desenvolver suas habilidades;
  • aplicar seus conhecimentos teóricos;
  • adaptar-se à rotina empresarial;
  • conhecer os processos da organização;
  • demonstrar agilidade em suas tarefas, mantendo sempre a qualidade;
  • ser pró-ativo;
  • cumprir seus compromissos sempre no prazo determinado.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

‘Conciliar negócio próprio com emprego fixo depende de ética’

O consultor Eduardo Bom Angelo avalia o comportamento necessário para o profissional que deseja abrir uma empresa sem pedir demissão


Por Juliana Bacci

Editora Globo
O economista Eduardo Bom Angelo. Foto: Divulgação

Ele é um líder, trabalha bem em equipe, enxerga oportunidades e ajuda a empresa a crescer. O profissional intraempreendedor é um perfil desejado pelas empresas que valorizam as novas ideias e facilitam a comunicação. Mas o que acontece quando esse empregado decide usar essas características e abrir um negócio próprio, sem se desligar da empresa onde trabalha? O economista Eduardo Bom Angelo, que foi diretor presidente da BrasilPrev entre 2003 e 2007 e, agora, atua como voluntário do Instituto Endeavor, coach e consultor, avalia que é possível manter a “vida dupla”. Mas – e sobretudo – desde que funcionário e empresa mantenham a ética e o respeito à verdade. Segundo o especialista, autor do livro “Empreendedor Corporativo” (Negócio Editora), o empreendedorismo nas corporações avança a cada ano, beneficiando-se de uma flexibilização das relações de trabalho.

Como identificar o profissional intraempreendedor?

Eu não acredito que haja uma diferença substancial entre quem empreende dentro de uma empresa ou fora dela. Como qualquer empreendedor, o intraempreendedor enxerga oportunidades onde outras pessoas enxergam obstáculos. Ele possui também traços de liderança e tem facilidade para trabalhar em equipe. A única diferença é que o empreendedor depende de seu próprio capital para levantar um negócio ou fazer uma boa ideia acontecer, enquanto o intraempreendedor está protegido pelo fato de usar dinheiro de terceiros.

É vantajoso para uma empresa contratar intraempreendedores?

Sim, desde que a empresa forneça um cenário favorável ao empreendedorismo. Não adianta contratar gente empreendedora e fornecer um ambiente de trabalho autoritário centralizador, hierarquizado, onde as informações não fluem. A partir disso, também é necessário que haja interlocutores que possam validar ideias empreendedoras, que reconheçam aqueles que estão se destacando e contribuindo com o crescimento da empresa.

Qual é a postura que uma empresa deve adotar diante de um intraempreendedor que decide investir em um negócio próprio?

Depende das regras da empresa. Algumas multinacionais, que são mais rígidas, não permitem que isso aconteça. Eu parto sempre do princípio – não só nessa situação, mas em qualquer impasse corporativo – que é sempre bom lidar com duas palavras: ética e verdade.

E a postura do funcionário?

Vale a mesma regra do bom senso. Eu não vejo muito sentido em alguém abrir um negócio próprio escondido porque, em algum momento, e de alguma forma, isto vai ser revelado, nem que seja por terceiros. A postura do empreendedor deve ser de preservar os interesses da empresa. Afinal, é ela quem paga o seu salário. Você não pode trabalhar num escritório e, às duas da tarde, no meio do expediente, sair correndo porque pegou fogo na cozinha da sua franquia de uma rede de doces, por exemplo. Nem gastar tempo de trabalho para resolver questões com fornecedores da sua empresa por telefone ou e-mail.

Vale abrir um negócio no mesmo ramo da empresa na qual o empreendedor trabalha?
Não. O empreendedor precisa tomar bastante cuidado com isso. Além de virar concorrente da empresa para a qual presta serviços, o empreendedor deve perceber que, nessa situação, precisará de tanto tempo quanto o que se dedica ao seu trabalho.

O que fazer numa situação como essa, em que o empreendimento exige bastante tempo?

Se o seu negócio exige alguém 100% focado no trabalho, é necessário procurar a ajuda de um gerente, gestor ou alguém que cuide da parte operacional, enquanto você se apresenta como sócio investidor, que dedica parte de seu tempo livre ao negócio, seja durante a noite ou nos finais de semana.

Desde 2003, quando publicou seu livro “Empreendedor Coorporativo”, houve alguma mudança no cenário do empreendedorismo nas corporações brasileiras?

Hoje há mais flexibilidade por parte das empresas em aceitar que seus funcionários “toquem” negócios paralelos. Até 11 anos atrás, quando comecei a dar aulas sobre empreendedorismo, não havia títulos publicados sobre esse assunto no Brasil, o que explicava a rejeição das empresas por funcionários que desejavam levar adiante um negócio particular. Ainda que a lei trabalhista brasileira seja rígida, engessada e antiga, as relações de trabalho estão se tornando cada vez mais flexíveis. O intraempreendedor que decide abrir um negócio próprio é apenas um exemplo disso.

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Marketing pessoal pode ser um aliado ou mesmo um vilão para a carreira


É preciso usá-lo com cuidado para não passar outro tipo de imagem profissional

Antes de ser ousado, o profissional precisa ter bom-senso na hora de utilizar o marketing pessoal
Antes de ser ousado, o profissional precisa ter bom-senso na hora de utilizar o marketing pessoal
Recentemente, um estrategista norte-americano chamou a atenção de todos para conseguir um emprego no Google. Com apenas 24 anos, ele se passou por um milionário excêntrico e montou uma página na internet com visual muito parecido ao da empresa para divulgar o seu currículo.

Matthew Epstein, com a sua ousadia, conseguiu o que queria: uma vaga no Google. O que Matthew fez foi usar o seu marketing pessoal para conquistar um lugar em uma empresa multinacional. Mas, até que ponto estratégias como essa podem dar certo?

Antes de ser ousado, o profissional precisa ter bom-senso na hora de utilizar o marketing pessoal, principalmente no Brasil, onde grande parte das organizações mostra-se conservadora e tradicional.

“O que distingue um profissional de outros é a sua marca. Todo profissional, independente da profissão em que atua, é uma marca. Nada melhor para desenvolver a sua marca pessoal do que usar a tecnologia e quanto maior o valor de sua marca, mais valioso e disputado no mercado ele será”, garante a administradora e tutora do Portal Educação, Mônica Vargas.

Porém, o profissional precisa ter cautela quando quiser ser ousado, pois ele não pode ficar com a imagem de “marqueteiro”, ou seja, de quem quer aparecer a qualquer preço, não importando com o resultado posterior.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A empresa brasileira é vítima de sua própria ingenuidade em gestão

O Brasil só será Maior se o futuro não for menor, e este temos que criar! Criatividade é um tema fundamental e mal interpretado no nosso mercado. A avaliação dessa questão é muito simples, basta perguntar: estamos materializando aquilo que criamos?

Como está a organização em sua empresa?
Muitos gestores responderiam: - Está bem!

Tiraria nota dez em procedimentos, uso de ERP, controle de custos - se antecipando aos acontecimentos-, rígido controle de caixa- aproveitando e explorando todas as oportunidades de financiamentos e investimentos -, condução do CMR com excelência?

Com certeza responderiam: - Assim também não! - Onde estamos e para onde vamos é estratégico, e isso só é possível saber com informações. Cuidado, então, com aquilo que minimiza, tratando como operacional.

Não é difícil chegar a essa conclusão, faça essa pergunta a seus colaboradores. Eles realmente sabem o que está acontecendo.

Gestão empresarial, como os esportes, no mundo todo, deixou o caráter amador há muito tempo. Quem participa não é apenas profissional e nem de alto nível, mas de altíssimo nível. No esporte não basta ser forte e rápido, é necessário ser muito forte e muito rápido!

Assim também ocorre no mundo empresarial. O tamanho da empresa cada vez importa menos, pois o mercado não é conquistado por aquele que apenas tem a informação, mas por aquele que a usa de forma correta e rápida.

Criatividade é um tema fundamental e mal interpretado no nosso mercado. A avaliação dessa questão é muito simples, basta perguntar: estamos materializando aquilo que criamos? Se a resposta for não, estamos apenas desperdiçando imaginação!

Nas palavras de Thomas Edison: "Visão sem execução é alucinação".

O que torna a gestão empresarial um grande desafio são os seguintes aspectos:

A cada ano nosso trabalho se torna mais complexo;Os negócios estão muito mais competitivos;Funções exigem cada vez mais especialização;A instabilidade das carreiras tem aumentado substancialmente;Os objetivos são cada vez mais desafiadores;Os orçamentos estão mais apertados;Os prazos apertadíssimos;O ritmo das mudanças muito acelerados.

Como nesse mundo louco podemos desenvolver expertise, de forma rápida, quando a falta de qualificação é tema do dia?

Reconhecendo que precisamos repensar a empresa. Isso não significa que fará uma revolução, mas que dedicará, pelo menos, algum tempo à reflexão.

Alguns setores de nossa economia sofrem com a invasão de produtos importados. Impostos, taxas cambiais, juros altos são fatores que os tornam menos competitivos, mas há aspectos internos nas empresas que precisam e podem ser melhorados.

Faça a seguinte averiguação: escolha um número interessante de empresas de setores que sofrem neste momento e envie aos seus gestores um convite para que se reúnam para conversar e debater o futuro da organização. Verá que pouquíssimos aceitarão o convite.

Observe que a sua proposta não é de transformação, mas de reflexão!

Um amigo consultor chamava a atenção para uma frase muita usada para "declinar" um convite para reflexão: "não temos nenhuma necessidade específica". Ora - dizia ele - será que as pessoas não se dão conta que falamos em termos estratégicos e não operacionais?

Não, não se dão conta. Gestão no nosso mercado tem inclinação operacional, não estratégica. Nossa cultura empresarial é imediatista. Razões para explicá-la não faltarão!

Quando gestores voltam de suas viagens à China e nos falam sobre suas observações, a maioria está focada em chão de fábrica. Raramente há uma abordagem estratégica.

Note que entre nossas empresas poucas estão se dedicando a criar uma marca forte, e raríssimas estão voltadas a "pensar" como tornar o seu produto mais barato que todos os concorrentes para conquistar mercado também no exterior. Com isso perdem espaço para as grifes e produtos baratos (commodities) importados. Que mercado resta para ser explorado?

Capitais sempre foram nômades, agora as empresas os acompanham e estarão instaladas onde os custos apresentarem vantagens competitivas.

Algumas pessoas poderão dizer que sempre foi assim, mas não. Há uma diferença fundamental: as empresas se instalavam onde os mercados eram fortes compradores ou emergentes, mas a instalação agora tem o caráter produtivo.

Você poderá perguntar: - Vai vender para quem?

Simples: para o mundo todo!

Você acha que essa é uma decisão estratégica ou operacional?

Os atos de pensar e debater são complexos, pois como nos diria o humorista e escritor americano Steven Wright: "Acabei me perdendo nos pensamentos. Era um território desconhecido..."

Louis L'Amour nos alertaria: "Quanto mais aprendemos, mais compreendemos nossa ignorância".

Pensar, debater, criar... materializar!

O Brasil só será Maior se o futuro não for menor, e este temos que criar!

E você, tem conversado com especialistas sobre a criação do futuro da sua organização ou ainda não tem "uma necessidade específica"?

quarta-feira, 16 de março de 2011

Dicas de Um Bilionário!

Boas dicas que devem ser aplicadas!

Houve uma entrevista de uma hora, na NBC, com Warren Buffet, um dos homens mais ricos do mundo, que recentemente fez uma doação de 31 bilhões de dólares para a caridade.
A seguir, alguns aspectos interessantes de sua vida.

1. Comprou a sua primeira ação aos 11 anos, e hoje lamenta tê-lo feito tardiamente! As coisas eram baratas naquele tempo…
Incentive seus filhos a investirem.

2. Comprou uma pequena fazenda aos 14 anos, com as economias oriundas da entrega de jornais. Pode-se comprar muitas coisas com pequenas economias.
Incentive seus filhos a iniciarem algum tipo de negócio.

3. Ainda vive na mesma casa modesta, de 3 quartos , no distrito de Omaha, a qual comprou após se casar, 50 anos atrás. Diz ele que tem tudo o que precisa naquela casa. Sua casa não possui muros nem cercas.
Não compre mais do que você ‘realmente precisa’, e incentive seus filhos a fazerem e pensarem o mesmo.

4. Dirige seu próprio carro para todo lugar, e não tem motorista particular, nem equipe de segurança à sua volta.
Você é o que é…

5. Nunca viaja em jato particular, embora seja proprietário da maior companhia aérea privada do mundo.
Pense sempre num jeito de realizar as coisas de maneira econômica.

6. Sua empresa, Berkshire Hathaway, possui 63 companhias. Escreve apenas uma carta anual aos principais executivos destas companhias, dando-lhe as metas para o ano.
Nunca promove encontros nem os convoca habitualmente.
Nomeie as pessoas certas para as missões certas.

7. Transmitiu aos seus executivos somente duas regras:
Regra nº 1: não perca nenhum centavo do dinheiro de seu acionista.
Regra nº 2: não se esqueça da regra nº 1.
Estabeleça metas e certifique-se de que as pessoas nelas se concentrem.

8. Não costuma freqüentar a alta-sociedade. Seu passatempo, após chegar em casa, é fazer ele mesmo um pouco de pipoca e assistir a televisão.
Não tente se mostrar, simplesmente seja você mesmo e faça aquilo que gosta de fazer.

9. Warren Buffet não usa telefone celular, nem tem computador sobre sua mesa.

10. Bill Gates, o homem mais rico do mundo, encontrou-se com ele, da primeira vez, cinco anos atrás.. Bill Gates achava que nada tinha em comum com Warren Buffet. Portanto, programara seu encontro apenas por meia hora. No entanto, quando Gates o encontrou, este encontro perdurou por dez horas, e hoje em dia, Bill Gates o considera o seu guru.

Seus conselhos aos jovens:

‘Fique longe de cartões de crédito e empréstimos bancários, invista o seu dinheiro em você mesmo, e lembre-se:

A. O dinheiro não cria o homem, mas é o homem quem criou o dinheiro.

B. Viva a sua vida da maneira mais simples possível.

C. Não faça o que os outros dizem - ouça-os, mas faça aquilo que você se sente bem ao fazer.

D. Não se apegue às grifes famosas; use apenas aquelas coisas em que você se sinta confortável.

E. Não desperdice o seu dinheiro em coisas desnecessárias; ao
invés disto, gaste nas coisas que realmente precisa.

F. Afinal de contas, a vida é sua ! Então, por que permitir que os outros estabeleçam leis em sua vida ?’

‘As pessoas MAIS FELIZES NÃO TEM, necessariamente, as ‘MELHORES’ COISAS. Elas simplesmente APRECIAM aquilo que tem’.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Profissional no estilo Ronaldinho Gaúcho

Nesta última semana o Brasil voltou-se para a contratação de mais uma estrela brasileira do mundo do futebol, e claro, como anunciado esta contratação virou noticia, fortaleceu e muito a tão anunciada contratação do mesmo, pelo menos 99,99% conforme fontes anunciaram.

Portanto, é muito bom voltarmos para a nossa posição de profissional em busca de uma recolocação ,isso é, melhorar em função de novo salário e até mesmo de uma empresa melhor estruturada, e quando o fazemos saímos aos ventos divulgando currículos e leiloando nossa posição como se fossemos uma jóia rara.

Acalme-se por que no caso de Ronaldinho Gaúcho que é de fato um ótimo jogador ao qual já tive oportunidade de vê-lo em campo por duas vezes, e sempre fazendo da arte do futebol uma magia com seus dribles, ele como exemplo tem todo seus aporte financeiro e busca um afirmar sua carreira com muito sucesso e melhores benefícios, e não é diferente da situação de um profissional desempregado ou em busca de uma nova recolocação, ao qual busca fazer de seu currículo uma campanha publicitária quase que sem planejamento, e de fato, muitos incidentes acontecem quando em determinadas situações acabamos falhando na:


Formatação de um currículo
Currículo é seu cartão de visita, não faça dele uma bíblia e nem se sequer um croqui com informações erradas ou até mesmo um currículo rasurado.


Identificação de salário aceitável
Querer ganhar bem é o sonho de todos e vejo isso como positivo, mas pense bem antes de identificar sua necessidade, faça uma pesquisa de mercado antes de propor sua intenção salarial, em muitos casos isso acaba sendo o final de uma possível contratação.

Estes dois critérios citados são apenas parte de muitos que podem ocorrer, porém avalie onde e como você pretende estar nos próximos anos, pois a busca de agora pode resultar negativamente no seu futuro profissional, então certifique-se muito bem o por que buscar uma nova vaga.

Sabemos que o mundo do mercado de trabalho é o reflexo de uma necessidade, onde podemos considerar crescimento de produção, falta de mão de obra qualificada e também vagas dispostas por baixos salários, mas você como estrela deste mercado deverá estar bem situado quando dispor seu nome, avaliar e buscar informações é o básico, sua contratação poderá ser uma futura dor de cabeça ou quem sabe um lindo sonho.



 

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Gastos inesperados

É normal ocorrem imprevistos. Nesse caso, identifique onde poderá reduzir os gastos para liberar recursos que possam ser utilizados no pagamento dessas despesas. Explore suas opções financeiras e estabeleça um plano de pagamentos para esse tipo de emergência.
Imprevistos
  • Médicos
  • Com a casa com o carro
Imprevistos médicos
As doenças ou as crises médicas podem abalar você e a sua família economicamente e emocionalmente. Caso você não consiga trabalhar, a falta de renda pode criar problemas financeiros. Mesmo com seguro de saúde, seu plano poderá não cobrir todos os custos, e suas contribuições podem aumentar rapidamente. Identifique onde é possível reduzir seus gastos não-essenciais e não faça compras de alto valor.
Acompanhe cuidadosamente seus gastos com médicos e tratamentos.   Os erros de contabilidade – entre provedores de serviços médicos e empresas de seguro de saúde – são comuns e podem criar um aumento desnecessário dos seus custos. 
  • Ao contratar um seguro médico com uma instituição privada de seguros, leia seu contrato e apólice e qualquer outra informação que a empresa oferece para garantir a cobertura de todos os serviços do seu plano.
  • Se você não tiver contratado um seguro de saúde com uma seguradora, procure informações sobre os benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) (www.previdencia.gov.br).
  • Se você não conseguir pagar as suas contas médicas de acordo com os termos de pagamento apresentados, fale com sua seguradora, hospital ou médico sobre um plano de pagamento.
Se você não conseguir pagar todas as suas contas normais, entre em contato com seus credores para informá-los da situação o mais rapidamente possível e peça planos de pagamento realistas para evitar custos adicionais como penalidades por pagamentos atrasados ou encargos de cobrança.

Imprevistos com a casa ou com o carro
Quando seu carro quebra ou sua geladeira começa a apresentar defeitos, os gastos que você terá para resolver esses problemas poderão criar transtornos financeiros.
Identifique onde é possível reduzir outros gastos para liberar dinheiro e cobrir esses gastos emergenciais. Você deve explorar todas as opções financeiras e estabelecer um plano de pagamentos para esse tipo de emergência.
Os credores
Muitos credores passam sua conta para uma agência de cobrança de dívidas se a conta estiver sem pagamento por um período determinado. Se você tiver dificuldades financeiras e não conseguir pagar o valor mensal total, as agências de cobrança frequentemente aceitam modificações no plano de pagamentos.
De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, um cobrador de dívidas não deve lhe molestar, lhe expor ao ridículo, lhe constranger, ameaçar, mentir ou enganá-lo.
Os credores devem cobrar suas dívidas dentro de um período específico. Se a sua dívida ficar sem pagamento por além desse período, ela ‘prescreve”, ou seja, mesmo que o credor entre com uma ação de cobrança para receber, o devedor pode usar a prescrição como argumento.
Caso seus débitos sejam enviados para um Escritório de Cobrança, você deve saber que existem, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor, determinados critérios éticos a serem seguidos.
Seguem alguns procedimentos que devem ser seguidos pelas empresas de cobrança:
  • Proporcionar um serviço de confiança altamente eficiente e profissional.
  • Identificar-se de maneira apropriada.
  • Não deve requerer pagamentos de menores de idade.
  • O devedor deve ser tratado com respeito, e não se deve usar linguagem obscena.
  • A comunicação deve ser conduzida com o propósito de negociação, sem ameaças.
  • Mostrar consideração, respeito e tato, tratando cada um dos devedores de acordo com as suas circunstâncias.
  • Não entrar em contato com devedores antes das 6:00h e depois das 23:00h.
  • Não enviar correspondência aos devedores com dizeres externos que mencionam o fato de a comunicação tratar especificamente de uma cobrança.
  • Não tornar pública a situação financeira do devedor.
  • Não enganar o devedor com o argumento que, ao deixar de pagar a sua dívida, ele comete um crime com pena de reclusão, nem fazê-lo acreditar que um processo foi iniciado usando documentos falsos.
Caso algum Escritório de Cobrança incorra em algum dos pontos anteriores, recomendamos entrar em contato com o PROCON do seu município ou região ou com a Delegacia de Proteção ao Consumidor – DPDC do seu município ou região.